segunda-feira, 18 de março de 2013

Livro

Como é possível não perceber muito de um livro por causa do seu Inglês e ao mesmo tempo estar a gostar tanto de lê-lo!

"On a basic pastoral or relacional leve, a theology of the cross allows us to love and serve a suffering person independent of whether or not, or how fast, he is healing. We can walk with these people in their present pain, as opposed to impatiently focusing on their future health.
God is right there, not somewhere else(...)
Even when we've lived throught abusive situations, we don´t want to make the mistake of inhibiting a great future God may have in store by dwelling on the past. Regardless of what happened, or who harmed us, we can´t allow ourselves to accept the pain as possibly of God´s work in our life"

(Glorious Ruin, Tullian Tchividjian)

quarta-feira, 6 de março de 2013

+ Filhos

Sempre estranhei o facto de uma familia com três filhos (como o meu caso) ser considerada uma família numerosa no meu País de origem - Portugal. Se numeroso significasse ter algo que se pudesse numerar, ora até com um filho podia ser uma família numerosa. Mas não é, visto que a palavra "numerosa" significa "em grande número", é um bocado dificil compreender onde três é um grande número, claro há coisas em que três pode ser um grande número, como por exemplo comer três bolos  de uma vez, mas percebe-se claramente que não é disso que estou a falar. Tudo fez mais sentido quando cheguei aqui ao Mississippi e três filhos era um número bastante comum, encontrando à minha volta pessoas com 4, 5, 6, 7, 8 e 11 filhos. Podia ser um facto natural, apetece-lhes e pronto, mas é mais profundo que isso, é uma convicção cristã de que os filhos não são um fardo, são um mandamento. Não quero discutir aqui se o um filho também não é cumprir o mandamento, mais uma vez não é disso que falo, embora se tivesse que aconselhar alguém diria para não ter apenas um, até me arriscaria a dizer para não ter apenas aquele número que muita gente considera o número perfeito de filhos-2. (tirando as excepções óbvias de pessoas que não podem ter filhos, ou mais do que um, etc...).
Mas, à medida que a família vai aumentando vão-se passando coisas à nossa volta e ao ler este artigo lembrei-me disso. Este artigo refere algumas das coisas que as familias numerosas vão ouvindo.

http://shine.yahoo.com/parenting/10-things-never-mom-big-family-154600448.html

Se acrescentassemos a este artigo o que as familias com filhos todos do mesmo sexo, poderiamos colocar: "Està à procura da menina?", "É outro rapaz, que pena!" "Eu tenho uma menina e um rapaz, saiu-me mesmo à sorte grande!":
As minhas respostas não seriam com certeza as que leio no artigo (embora perceba a sua parte engraçada), mas gostaria que compreedessem que as nossas decisões e as coisas que nem sequer passam pelas nossas mãos são obra de Deus e neste caso por em causa uma criança que nasce, seja rapariga ou rapaz é com certeza estar a perguntar aos Pais qual o filho que dispensavam (dura pergunta) e questionar a soberania de Deus.