Depois de algumas reflexões surge a dúvida: será que se alguém nos nossos tempos de adolescência em acampamentos evangélicos tivesse transmitido que a
vida cristã é uma transformação progressiva e não uma transformação radical automática, teriamos perdido tantos companheiros que se achavam não estar à altura desse desafio?
Não é que isso justifique qualquer atitude de quem já toma decisões por si próprios, mas deveria no mínimo levar-nos a reflectir sobre o que se transmite acerca de ser cristão.
Triman
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