sábado, 15 de dezembro de 2012

A opção de estar em casa

No bairro onde vivemos no Mississippi e na nossa Igreja, a maior parte das familias, depois de ter filhos, optou por ter a mulher em casa a tomar conta dos seus filhos e da sua casa. Podiamos pensar que aqui não há a pressão que existe em Portugal de terceiros, tentando ridicularizar a situação, ou preocupando-se, para eles, legitimamente com a carreira e a situação financeira. Mas não é assim em várias das experiências que já ouvimos. Alguns foram ridicularizados e a situação financeira não é assim tão confortável. A verdade é que foi uma opção que a maior parte acredita ser a opção que Deus quer. Do que em pouco tempo podemos observar, não se sente opressão de um sexo para o outro, a opção é tomada perante Deus e cada um tenta cumprir a sua função perante o Senhor, e não há dúvida que vemos a Igreja a poder ajudar mais. E portanto no seguimento do post anterior acho que posso afirmar: Porque é que tivemos tantas refeições? Porque é que tinhamos alguém a olhar pelos miúdos? Porque é que havia maior disponibilidade para visitar? Porque as mulheres estão em casa, e afinal imagine-se, não estão a fazer "nada", estão a fazer muito e nesse muito está o serviço a Deus através do serviço aos outros.